Todo mundo quando chega no fim do ano, naquele momento de confraternização em que todos estão comemorando a chegada do novo ano... as novas oportunidades que estão por aparecer... A maioria das pessoas começam a fazer as boas e velhas listas de coisas que devem fazer e/ou mudar para o ano que está nascendo. E com isso inevitavelmente, as pessoas fazem várias promessas de ano novo... "Parar de fumar", "Parar de beber", "Emagrecer", etc... em sua maioria promessas que dificilmente serão cumpridas.
Penso que quando fazemos essas promessas de mudanças, elas devem ser conscientes e sinceras, passando longe da euforia que somo movidos e que não contribuem para que possamos cumprir as promessas.
Com esse sentimento, venho com mais uma das minhas ideias 'maravilhosas': estou fazendo minha "promessa de meio de ano"...
Como assim promessa de meio de ano? Pois é, não gosto de fazer promessas que não possa cumprir, então para evitar aquela euforia de fim de ano resolvi fazer uma promessa agora... na verdade ela já está em pratica já faz uns 40 dias. Como assim de novo? Vou explicar...
Há um tempo constatei que estava falando muitas palavras de baixo calão, e não conseguia resolver esse problema. Então vi que a única forma de me forçar a fazer alguma coisa é fazer com que a coisa "pese no bolso". Assim me limitei há num máximo de 5 palavrões por dia, e toda vez que eu ultrapassar esse limite, tenho separar uma moeda para cada excesso... para isso comprei um porquinho, e para todo palavrão adicional eu deposito uma moeda nele (sem escolher o valor da mesma). No final da semana ainda coloco uma moeda a mais no porco (no caso, a moeda de maior valor).
Como disse, já faz uns 40 dias que já coloquei essa ideia em pratica e como estou vendo o resultado, a tendência é que com o tempo eu diminua os palavrões e diminua também as moedas. Além disso, como esse é um método que vem apresentando resultados, pretendo utilizar a técnica para resolver outros vícios, como sair atrasado para o trabalho, etc...
Claro que vem a pergunta: se o porquinho é meu, o dinheiro que está nele também é e com isso continuarei com o dinheiro, sem sair no prejuízo? A resposta é não! Pois no final estou querendo fazer algo útil com esse dinheiro... com certeza o conteúdo do porco não ficará comigo... talvez eu o utilize na Campanha Natal dos Correios, porém o destino dele é outra história...
Penso que quando fazemos essas promessas de mudanças, elas devem ser conscientes e sinceras, passando longe da euforia que somo movidos e que não contribuem para que possamos cumprir as promessas.
Com esse sentimento, venho com mais uma das minhas ideias 'maravilhosas': estou fazendo minha "promessa de meio de ano"...
Como assim promessa de meio de ano? Pois é, não gosto de fazer promessas que não possa cumprir, então para evitar aquela euforia de fim de ano resolvi fazer uma promessa agora... na verdade ela já está em pratica já faz uns 40 dias. Como assim de novo? Vou explicar...
Há um tempo constatei que estava falando muitas palavras de baixo calão, e não conseguia resolver esse problema. Então vi que a única forma de me forçar a fazer alguma coisa é fazer com que a coisa "pese no bolso". Assim me limitei há num máximo de 5 palavrões por dia, e toda vez que eu ultrapassar esse limite, tenho separar uma moeda para cada excesso... para isso comprei um porquinho, e para todo palavrão adicional eu deposito uma moeda nele (sem escolher o valor da mesma). No final da semana ainda coloco uma moeda a mais no porco (no caso, a moeda de maior valor).
Como disse, já faz uns 40 dias que já coloquei essa ideia em pratica e como estou vendo o resultado, a tendência é que com o tempo eu diminua os palavrões e diminua também as moedas. Além disso, como esse é um método que vem apresentando resultados, pretendo utilizar a técnica para resolver outros vícios, como sair atrasado para o trabalho, etc...
Claro que vem a pergunta: se o porquinho é meu, o dinheiro que está nele também é e com isso continuarei com o dinheiro, sem sair no prejuízo? A resposta é não! Pois no final estou querendo fazer algo útil com esse dinheiro... com certeza o conteúdo do porco não ficará comigo... talvez eu o utilize na Campanha Natal dos Correios, porém o destino dele é outra história...
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